Vale Social beneficia 118 mil pessoas no estado
Enviado: 24 Jun 2014, 07:02
Vale Social beneficia 118 mil pessoas no estado
18/06/2014 - 09:27h
Portadores de deficiência e doentes crônicos têm acesso gratuito a transportes públicos
Criado para garantir o acesso gratuito de deficientes físicos e doentes crônicos em transportes públicos em todo o estado, o Vale Social chegou à marca de 118 mil beneficiados nas 92 cidades fluminenses. O cartão, que é concedido pela Secretaria de Transportes, oferece até 60 viagens mensais por modal, incluindo ônibus, barca, trem e metrô, em transportes inter e intramunicipais. Ao todo, são 162 postos de atendimento.
- Sem o Vale Social, muitas pessoas não conseguiriam realizar tratamento médico. Só para viajar entre Campos e Rio, por exemplo, se gasta R$ 140. Já com o benefício, a pessoa não paga nada - explicou a coordenadora do programa Vale Social, Dora Nadja.
Os convênios com 32 municípios fluminenses unem em apenas um cartão os benefícios de gratuidade em modais intermunicipais e intramunicipais.
- Desde 2009, o Governo do Rio oferece em um mesmo vale as gratuidades em modais intermunicipais e nos que circulam somente dentro das cidades. O Estado fica responsável pela solicitação dos cartões, além de realizar as perícias médicas - disse a secretária de Transportes, Tatiana Carius.
A família de Arthur da Conceição, de 2 anos, economiza mais de R$ 200 por mês em transportes por meio do Vale Social. Morador de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, o menino sofreu uma paralisia ao nascer e ficou com problema na mão e no pé esquerdos. Há três meses, Arthur faz tratamento dois dias na semana no Jardim Botânico.
- Pensei em desistir, pois não tinha dinheiro para a passagem. Pego dois ônibus e um trem e estava gastando R$ 53,40 por semana. O Vale Social facilitou a minha vida. Agora, com o dinheiro que gastava nos transportes compro comida e remédio para o Arthur - disse Lidiane de Souza, mãe do menino.
Economia mensal para a família
A cozinheira Maria Gonçalves, de 57 anos, espera economizar R$ 240 ao mês quando o filho Luis Cláudio, de 35 anos, receber o benefício este mês. Moradores de Nova Iguaçu, a mãe precisa levar o filho, diagnosticado com esquizofrenia desde os 17 anos, para acompanhamento médico.
- Luis não pode sair sozinho. Ele precisa fazer terapia e ir a consultas todos os dias - explicou a cozinheira.
Fonte: SETRANS RJ
18/06/2014 - 09:27h
Portadores de deficiência e doentes crônicos têm acesso gratuito a transportes públicos
Criado para garantir o acesso gratuito de deficientes físicos e doentes crônicos em transportes públicos em todo o estado, o Vale Social chegou à marca de 118 mil beneficiados nas 92 cidades fluminenses. O cartão, que é concedido pela Secretaria de Transportes, oferece até 60 viagens mensais por modal, incluindo ônibus, barca, trem e metrô, em transportes inter e intramunicipais. Ao todo, são 162 postos de atendimento.
- Sem o Vale Social, muitas pessoas não conseguiriam realizar tratamento médico. Só para viajar entre Campos e Rio, por exemplo, se gasta R$ 140. Já com o benefício, a pessoa não paga nada - explicou a coordenadora do programa Vale Social, Dora Nadja.
Os convênios com 32 municípios fluminenses unem em apenas um cartão os benefícios de gratuidade em modais intermunicipais e intramunicipais.
- Desde 2009, o Governo do Rio oferece em um mesmo vale as gratuidades em modais intermunicipais e nos que circulam somente dentro das cidades. O Estado fica responsável pela solicitação dos cartões, além de realizar as perícias médicas - disse a secretária de Transportes, Tatiana Carius.
A família de Arthur da Conceição, de 2 anos, economiza mais de R$ 200 por mês em transportes por meio do Vale Social. Morador de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, o menino sofreu uma paralisia ao nascer e ficou com problema na mão e no pé esquerdos. Há três meses, Arthur faz tratamento dois dias na semana no Jardim Botânico.
- Pensei em desistir, pois não tinha dinheiro para a passagem. Pego dois ônibus e um trem e estava gastando R$ 53,40 por semana. O Vale Social facilitou a minha vida. Agora, com o dinheiro que gastava nos transportes compro comida e remédio para o Arthur - disse Lidiane de Souza, mãe do menino.
Economia mensal para a família
A cozinheira Maria Gonçalves, de 57 anos, espera economizar R$ 240 ao mês quando o filho Luis Cláudio, de 35 anos, receber o benefício este mês. Moradores de Nova Iguaçu, a mãe precisa levar o filho, diagnosticado com esquizofrenia desde os 17 anos, para acompanhamento médico.
- Luis não pode sair sozinho. Ele precisa fazer terapia e ir a consultas todos os dias - explicou a cozinheira.
Fonte: SETRANS RJ