Olá pessoal!
Voltei a pesquisar sobre a Parada/Estação Indaiassu. Vi que a estrada de terra que cruza a via férrea em PN (veja post acima) é acessível por carro. Assim, dispus-me a ir lá, tirar a dúvida se a referida estação realmente existiu e, quem sabe, vê-la de pé.
Voltando do Rio tomei a estradinha de terra. Não contei os quilômetros desde a BR-101 até a PN mas não leva mais do que cinco minutos. A estrada é calma, com alguns casebres no início, aparentemente abandonadas. A paisagem é deslumbrante e calma.
Ao chegar à PN deparei-me com uma cancela ao fundo. Atrás, uma casa abandonada. Seria vestígio do que fora a Fazenda Indaiassú? Provável.
Desci do carro para procurar a estação. Nada mais fácil. E triste. Suas ruínas estão a alguns passos da PN, a direita da via.
A esquerda, olhando no sentido de Casimiro de Abreu, vi uma silhueta de uma construção. Resolvi ir até lá. Deparei-me com uma caixa d’água! Certamente servia para abastecer as locomotivas a vapor que por ali rodaram.
Voltei ao carro e resolvi ir até Rio Dourado, para comparar as caixas d’água. Vejam a foto 9.
FOTO 1: trilhos em direção ao Rio de Janeiro. As ruínas da estação estão à direita da foto, coberta por mato. Estação seguinte neste sentido: Poço das Antas (ou Poço D’Antas)
FOTOS 2 e 3: trilhos em direção à Casimiro de Abreu. Ruínas da estação, coberta por mato. Estação seguinte neste sentido: Casimiro de Abreu.
FOTO 4: Ruínas da estação/parada Indaiassu.
FOTOS 5, 6, 7 e 8: Caixa d’água
FOTO 9: Caixa d’água de Rio Dourado. Esta fica bem mais próxima da estação do que aquela que encontrei em Indaiassu.
Valeu!