Mercadão de Madureira

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DadoDJ
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Mercadão de Madureira

Mensagem por DadoDJ » 02 Out 2012, 22:24

Hoje tive uma conversa agradabilíssima com o autor deste ótimo livro, em homenagem aos 50 anos de funcionamento do Mercadão de Madureira.
Confesso que eu conhecia o livro, mas não tinha procurado adqüiri-lo nem saber se havia alguma maneira de ler de forma on-line.
Pois bem, procurei e achei: no link abaixo tem o livro completo para leitura ! Destaque para o capítulo intitulado "Caminhos de Ferro".
Leitura imperdível, achei o livro muito bom mesmo !

Link: CLIQUE AQUI !
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HUGO CARAMURU
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Re: Mercadão de Madureira

Mensagem por HUGO CARAMURU » 03 Out 2012, 10:40

Rapaz, que livro legal!
Reproduzi uma foto do mesmo livro, onde vemos a antiga estação de Magno... Essa construção ainda está lá?
Você não está autorizado a ver ou baixar esse anexo.

Adenilson
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Re: Mercadão de Madureira

Mensagem por Adenilson » 04 Out 2012, 15:42

Dado, Hugo e demais foristas.
Muitas coisas me chamaram atenção nesse livro, mas o "highlight" do capítulo "caminhos de ferro" foi o detalhamento da parada Eduardo Araújo, que recebeu o nome dos donos de terra da região e tinha fins, pelo que li, fundamentalmente comerciais.
Justifica-se agora a sua proximidade com Engenheiro Leal (a original, pois a mais recente era mais próxima a Cavalcanti).
Engenheiro Leal deveria ter fins para os passageiros e Eduardo Araújo, de carga.

HUGO CARAMURU
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Re: Mercadão de Madureira

Mensagem por HUGO CARAMURU » 04 Out 2012, 20:48

faz sentido isso....
Por volta do inicio dos anos 60 vinhamos de Del Castilho, à noite, debaixo de um temporal, quando o trem parou em Eng Leal, enguiçou... o auto falante disse q o trem avariou e q aguardássemos o outro (mais ou menos 1 hora depois) Ficamos debaixo de uma pequena lajinha de um banheiro da estação... aí chega a locomotiva a vapor nr 214 de ré, engata no trem e à toda velocidade manobra ele para a terceira linha q tinha lá, um desvio lado esquerdo de quem vai pra Magno... a chuva diminuira e lembro muito bem da expressão do maquinista desta vaporosa que permaneceu na cabine olhando pra gente, para o povo, na plataforma... parecia dizer "eu sou eu, comigo é no tranco"... depois chegou o outro trem e fomos pra casa... a estação era em curva, bem en frente a uma praça que havia, também do lado esquerdo de quem sobe pra Magno.

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