No dia 11 de dezembro de 2010, fizemos a expedição de Porto das Caixas até Alcântara. Foi a primeira que participei.
Segue algumas fotos:
(Infelizmente só até Itambi porque acabou a bateria do meu celular)
Link: https://picasaweb.google.com/1179980277" onclick="window.open(this.href);return false; ... OqQ1ovltAE
[]s
11/12/2010 - Porto das Caixas-Alcântara
- Nighto
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11/12/2010 - Porto das Caixas-Alcântara
Repassando as informações do fórum TGVBR para cá, pois os membros participantes desta expedição também são membros aqui do fórum "Trilhos do Rio".
Mensagem enviada pelo Guilherme Pinho:
Mensagem enviada pelo Guilherme Pinho:
Guilherme Pinho escreveu:Fotos 'extra' do passeio:
saindo de Porto das Caixas, indo para Visconde de Itaboraí
um pedaço de cremalheira servia como portão de um sítio na beira da ferrovia, possivelmente da estrada de ferro que subia para Nova Friburgo
chegando em Visconde de Itaboraí
Vinícius no vagão tanque
saindo de Visconde, rumo a Parada Amaral
muito mato como dito pelo DadoDJ
pontilhão sem dormentes
chegando em Itambí
tive a impressão de que estavam limpando a via, mas foi só impressão, estavam usando a ferrovia como depósito material para construção
Até a próxima
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Re: 11/12/2011 - Porto das Caixas-Alcântara
Nighto escreveu:A Parada Fazenda Sampaio / Village do Sol é uma parada não-oficial.
Reproduzo aqui os comentários e foto do nosso colega forista Dado na comunidade Resgate dos Trens e Ferrovias:
Para não ficar só no copia-cola, era um dos 3 intrépidos que não desistiu seguiu em frente debaixo do sol quente. O casal mencionou que a parada fora construída por moradores, e que o condutor do trem parava por gentileza sempre que nela havia alguém ou quando solicitado por um dos passageiros.(...) Após ficarmos ao mesmo tempo surpresos com a grandiosidade de Visconde de Itaboraí e chateados com o abandono do local, partimos em direção à próxima escala: Parada Amaral.
Observando as informações que tínhamos, constatamos que esta parada ficava a pouco mais de 4kms de onde estávamos. Neste momento eu já tinha ingerido uns 2 litros de bebidas variadas (refigerante, água, guaraná, guaraná com açaí... o sol tava rachando a cuca!!!)... continuamos seguindo pela linha até o ponto que ela se bifurca, uma linha em sentido Parada Amaral e a outra no sentido Magé (via Sernambitiba). Seguimos em frente... o mato começou a ficar mais alto... a linha afundou em uma valeta tomada de vegetação... a mata ficando cada vez mais densa ... até que o Guilherme Pinho, que era o mais alto da turma, sumiu no meio da floresta! Decidimos voltar e tentar outro caminho, depois de uns 300 metros adentrando a mata... quando alcançamos novamente a estrada, parte do nosso grupo decidiu seguir de ônibus e eu e mais 3 continuamos a pé... só sei de duas coisas: 10 minutos de caminhada e eu recebo o telefonema do Paulo, avisando que já haviam chegado à Parada Amaral. E nós, em uma velocidade de 3, 4 km/h (segundo meu GPS), não tínhamos nem alcançado a linha novamente! O sol estava tão forte que eu peguei uma camisa pra cobrir minha cabeça, que já estava com um boné! Parecia que não chegaríamos mais... mas eis que algo nos anima na expedição: uma estação desconhecida!!!
Não sabíamos que estação/parada seria aquela... então decidimos continuar, até que cruzamos com um casal no caminho. Perguntamos e eles nos disseram: o nome do bairro chama-se "Village do Sol" e se originou a partir de um loteamento de parte da "Fazenda Sampaio", uma bela fazenda que ainda possui suas instalações funcionando nas proximidades.
Este casal ainda nos contou que antes desta não-oficial Parada "Village do Sol" (que foi construída pelos moradores e que o trem da Central parava, quando necessário) havia uma outra parada, de madeira e também construída pelos moradores. Não a vimos, talvez por sairmos do leito da linha em parte do caminho devido às dificuldades encontradas ... de qualquer forma, vou vasculhar pelo Google Earth depois. (...)
Naturalmente, mapeei a parada no OpenStreetMap. Veja também no Google Maps.