Estação Herédia de Sá.
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Adenilson
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Re: Estação Herédia de Sá.
Reparem como a casa da Viúva Cláudio não é exatamente alinhada com a ferrovia. Desse ângulo dá para ver melhor.
Eu fiz um círculo marrom, mas sem precisar o local devido à distância, da casa circundada em vermelho pelo Amaral.
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DadoDJ
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Adenilson
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Re: Estação Herédia de Sá.
Valeu Dado 
Mas como Arará e Herédia de Sá parecem estar mais intimamente ligadas do que pensávamos, segue apenas para quem não está 100% familiarizado, as localizações do ex pátio de Arará e da antiga Quinta do Caju da Rio D'ouro.
Mas como Arará e Herédia de Sá parecem estar mais intimamente ligadas do que pensávamos, segue apenas para quem não está 100% familiarizado, as localizações do ex pátio de Arará e da antiga Quinta do Caju da Rio D'ouro.
DadoDJ escreveu:Sim, tem um tópico:
viewtopic.php?f=166&t=1155
O coloquei dentro do fórum da EF Rio d'Ouro
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DadoDJ
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Re: Estação Herédia de Sá.
Ótimo, excelente explanação.
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Melekh
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Re: Estação Herédia de Sá.
Adenilson e companheiros
Coloco aqui estas PAA, para vocês analisarem:
Ao assinalar a foto aérea de 1928, em 03 pontos possíveis para a estação,assim o fiz diante das seguintes possibilidades:
No ponto oval verde aparece ter resquícios de uma plataforma e bate com a à planta de 1917 da EFRD onde também aparece a Linha auxiliar.
No ponto oval azul, parece haver uma cobertura;
Já no oval vermelho parece haver uma plataforma no meio da linha e BATE com alguns mapas na época da construção da Parada, vede o mapa abaixo, onde a Heredia de Sá está após a Rua Viúva Claudio e não na esquina, vide abaixo:
Quanto à possibilidade de a estação ser o imóvel circundado pelo Francisco Amaral com um círculo vermelho, eu havia citado isso em postagem anterior, quando circulei a primeira casa citando a casa após.
Sobre a possibilidade de ter havido duas Paradas ou Estações Heredia de Sá ou que tenham mudado de localização, isso é possível pois semelhantemente ocorreu com a Parada/Estação Inharajá, posterior Tury-Assu hoje extinta.
E Em relação a esta, convido os companheiros foristas a visitarem o Tópico e lá exporem seus pontos de vista e opiniões, no link que segue:
http://www.trilhosdorio.com.br/forum/vi ... 5&start=10" onclick="window.open(this.href);return false;
Abraço a todos.
Coloco aqui estas PAA, para vocês analisarem:
Ao assinalar a foto aérea de 1928, em 03 pontos possíveis para a estação,assim o fiz diante das seguintes possibilidades:
No ponto oval verde aparece ter resquícios de uma plataforma e bate com a à planta de 1917 da EFRD onde também aparece a Linha auxiliar.
No ponto oval azul, parece haver uma cobertura;
Já no oval vermelho parece haver uma plataforma no meio da linha e BATE com alguns mapas na época da construção da Parada, vede o mapa abaixo, onde a Heredia de Sá está após a Rua Viúva Claudio e não na esquina, vide abaixo:
Quanto à possibilidade de a estação ser o imóvel circundado pelo Francisco Amaral com um círculo vermelho, eu havia citado isso em postagem anterior, quando circulei a primeira casa citando a casa após.
Sobre a possibilidade de ter havido duas Paradas ou Estações Heredia de Sá ou que tenham mudado de localização, isso é possível pois semelhantemente ocorreu com a Parada/Estação Inharajá, posterior Tury-Assu hoje extinta.
E Em relação a esta, convido os companheiros foristas a visitarem o Tópico e lá exporem seus pontos de vista e opiniões, no link que segue:
http://www.trilhosdorio.com.br/forum/vi ... 5&start=10" onclick="window.open(this.href);return false;
Abraço a todos.
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Adenilson
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Re: Estação Herédia de Sá.
Melekh, Dado, Amaral e demais foristas.
Li atentamente suas postagens, Melekh.
Vamos lá: (VAMOS CONSIDERAR NA MINHA EXPLICAÇÃO, O SENTIDO VIEIRA FAZENDA) para não ficar citando isso toda hora. A explicação é longa, mas vale a pena.
Eu já tinha feito essa observação sobre uma possível mudança de local de Herédia de Sá em plantas muito antigas (antes de 1910) e depois e na época dei a explicação que segue abaixo.
Nas plantas postadas por você (parece que uma é de 1900 e a outra de 1910), a Rua Viúva Cláudio aparece junto à bifurcação com a Braúlio Cordeiro, com forte ângulo em relação a esta última.
Já na planta de 1914 (PAA 684), a Viúva Cláudio aparece quase alinhada com a Bráulio Cordeiro. A observação feita por você, Melekh, foi boa e eu já tinha falado sobre isso em postagens antigas, mas pense também, baseado no raciocínio acima, que a Rua Viúva Cláudio, por ainda ser provavelmente quase uma barrenta trilha, pode ter o seu alinhamento mudado, então nesse caso, a RUA mudou sua posição e NÃO a estação. São conjecturas.
Na planta de 1917, a estação é colocada antes da Viúva Cláudio e provavemente tinha uma cobertura igual a Eduardo Araújo, mas no momento da duplicação da ferrovia, a segunda linha inserida encontraria justamente a plataforma no caminho, pois a nova linha foi assentada a esquerda. Isso deve ter feito com que a estação fosse descaracterizada, talvez ficando apenas com uma plataforma sem cobertura, mas a linha original ficaria sem adjacência com os trilhos, então uma segunda plataforma teria que ser assentada do outro lado, ficando parecida com a situação de Vieira Fazenda depois da duplicação. Ao contrário de Herédia de Sá, Vieira Fazenda tinha plataforma única a direita da linha singela antes da duplicação.
Sobre as marcações feitas por você, eu descartaria totalmente o oval vermelho, pois o acesso a estação seria dificultado e totalmente longe do apontamento de H.Sá em qualquer planta.
O azul é interessante e foi bem observado. Se o meu palpite sobre o alinhamento da Viúva Cláudio estiver furado, então ali pode ter sido um pequeno ponto de parada, pois não tem tamanho para uma plataforma. Agora pense e para mim é o mais provável, que possa ser uma cabine de sinalização e/ou de cancela. O oval verde é mais provável, mas teríamos que ter 2 plataformas em H.Sá depois da duplicação ou uma, se fosse no meio das linhas, que aparentemente estão juntas demais para isso.
Se bem que em Maria da Graça, inaugurada em 1929, uma linha ficou isolada da plataforma.
Para finalizar, parece que se a estãção ou parada Herédia de Sá (não importa nesse caso), sobreviveu à duplicação da linha em 1925, ela foi indubitavelmente EXTINTA como IMÓVEL, quando os trilhos do trecho antigo foram retirados e a aerofotogrametria de 1951 mostra isso. Vejo apenas traços tênues em algumas partes que podem ser parte dos trilhos ou sulcos deixados por veículos menores, mas o caminho está muito bem definido, o que parece mostrar que a retirada dos trilhos não foi muito anterior ao ano da foto aérea de 51.
Há um dístico no viaduto de Arará mostrando o ano de 1939 e Arará foi inaugurada em 1942. Pode ter havido um período em que através de desvios, houvesse simultaneidade de tráfego no trecho retilinizado e antigo, dando uma possível sobrevida à estação.
A partir do momento que os trilhos foram retirados, não vejo como uma estação isolada do sistema teria funcionalidade. Não consigo imaginar também, a partir de 1945 (acho que foi o ano da eletrificação da linha auxiliar), que trens elétricos rápidos e com chassi muito alto pudesse parar em um local sem plataforma para as pessoas descerem, pois subir seria impossível
Para os lentos trens a vapor que tinham chassi mais baixo e escadas para a aproximação para o desnível do solo, tudo bem, se fosse o caso.
Devem ter resolvido reconstruir um outro imóvel (estação), diferente do extinto, mas cujo nome permaneceu Herédia de Sá, que a partir dos anos 30, passou a ser um nome forte ali. Antes todo mundo chamava a localidade de Praia Pequena.
Voltando ao raciocínio, essa estação poderia ter sido rebatizada de Suburbana, Couve Flor, Mico Leão Dourado, qualquer coisa, mas mantiveram o nome Herédia de Sá. Inclusive sobre o acidente postado pelo Dado no tópico Arará, o nome citado era a estação de Benfica, não dando para precisar se o imóvel era o mesmo ou não em relação à "nova" H.Sá.
Talvez o local da "nova" estação possa ter sido mesmo a casa circundada pelo Amaral, a qual circundei depois de marrom ou pode ter sido ali do lado também ou ainda bem próximo.
Isso explicaria que na grade de estações postada pelo Melekh, de 1955, a nova Herédia de Sá, continuasse entre Triagem e Vieira Fazenda, mas salvo alguma manobra de desvios, estaria FORA do sistema da Melhoramentos, pertencendo exclusivamente ao ramal de Arará, apesar do paralelismo com a Auxiliar.
A foto aérea mostra que se não foi retirado algum desvio, uma vez que o comboio que aparece indo para Arará, mudando de linha assim o fizesse, não teria mais como seguir para Triagem.
Vamos fazer um raciocínio similar. Imagina a estação do Méier e as duas linhas que a cercam como a Melhoramentos (Auxiliar) e que Silva Freire fosse a nova Herédia de Sá do ramal de Arará.Ora Silva Freire continuaria a ser entre Engenho Novo e Méier, mas seria destinada aos os trens diretos, que nessa situação paradigma, seriam os trens para Arará e pertencente a outro ramal.
Vou ficando por aqui e as pesquisas continuam.
Li atentamente suas postagens, Melekh.
Vamos lá: (VAMOS CONSIDERAR NA MINHA EXPLICAÇÃO, O SENTIDO VIEIRA FAZENDA) para não ficar citando isso toda hora. A explicação é longa, mas vale a pena.
Eu já tinha feito essa observação sobre uma possível mudança de local de Herédia de Sá em plantas muito antigas (antes de 1910) e depois e na época dei a explicação que segue abaixo.
Nas plantas postadas por você (parece que uma é de 1900 e a outra de 1910), a Rua Viúva Cláudio aparece junto à bifurcação com a Braúlio Cordeiro, com forte ângulo em relação a esta última.
Já na planta de 1914 (PAA 684), a Viúva Cláudio aparece quase alinhada com a Bráulio Cordeiro. A observação feita por você, Melekh, foi boa e eu já tinha falado sobre isso em postagens antigas, mas pense também, baseado no raciocínio acima, que a Rua Viúva Cláudio, por ainda ser provavelmente quase uma barrenta trilha, pode ter o seu alinhamento mudado, então nesse caso, a RUA mudou sua posição e NÃO a estação. São conjecturas.
Na planta de 1917, a estação é colocada antes da Viúva Cláudio e provavemente tinha uma cobertura igual a Eduardo Araújo, mas no momento da duplicação da ferrovia, a segunda linha inserida encontraria justamente a plataforma no caminho, pois a nova linha foi assentada a esquerda. Isso deve ter feito com que a estação fosse descaracterizada, talvez ficando apenas com uma plataforma sem cobertura, mas a linha original ficaria sem adjacência com os trilhos, então uma segunda plataforma teria que ser assentada do outro lado, ficando parecida com a situação de Vieira Fazenda depois da duplicação. Ao contrário de Herédia de Sá, Vieira Fazenda tinha plataforma única a direita da linha singela antes da duplicação.
Sobre as marcações feitas por você, eu descartaria totalmente o oval vermelho, pois o acesso a estação seria dificultado e totalmente longe do apontamento de H.Sá em qualquer planta.
O azul é interessante e foi bem observado. Se o meu palpite sobre o alinhamento da Viúva Cláudio estiver furado, então ali pode ter sido um pequeno ponto de parada, pois não tem tamanho para uma plataforma. Agora pense e para mim é o mais provável, que possa ser uma cabine de sinalização e/ou de cancela. O oval verde é mais provável, mas teríamos que ter 2 plataformas em H.Sá depois da duplicação ou uma, se fosse no meio das linhas, que aparentemente estão juntas demais para isso.
Se bem que em Maria da Graça, inaugurada em 1929, uma linha ficou isolada da plataforma.
Para finalizar, parece que se a estãção ou parada Herédia de Sá (não importa nesse caso), sobreviveu à duplicação da linha em 1925, ela foi indubitavelmente EXTINTA como IMÓVEL, quando os trilhos do trecho antigo foram retirados e a aerofotogrametria de 1951 mostra isso. Vejo apenas traços tênues em algumas partes que podem ser parte dos trilhos ou sulcos deixados por veículos menores, mas o caminho está muito bem definido, o que parece mostrar que a retirada dos trilhos não foi muito anterior ao ano da foto aérea de 51.
Há um dístico no viaduto de Arará mostrando o ano de 1939 e Arará foi inaugurada em 1942. Pode ter havido um período em que através de desvios, houvesse simultaneidade de tráfego no trecho retilinizado e antigo, dando uma possível sobrevida à estação.
A partir do momento que os trilhos foram retirados, não vejo como uma estação isolada do sistema teria funcionalidade. Não consigo imaginar também, a partir de 1945 (acho que foi o ano da eletrificação da linha auxiliar), que trens elétricos rápidos e com chassi muito alto pudesse parar em um local sem plataforma para as pessoas descerem, pois subir seria impossível
Para os lentos trens a vapor que tinham chassi mais baixo e escadas para a aproximação para o desnível do solo, tudo bem, se fosse o caso.
Devem ter resolvido reconstruir um outro imóvel (estação), diferente do extinto, mas cujo nome permaneceu Herédia de Sá, que a partir dos anos 30, passou a ser um nome forte ali. Antes todo mundo chamava a localidade de Praia Pequena.
Voltando ao raciocínio, essa estação poderia ter sido rebatizada de Suburbana, Couve Flor, Mico Leão Dourado, qualquer coisa, mas mantiveram o nome Herédia de Sá. Inclusive sobre o acidente postado pelo Dado no tópico Arará, o nome citado era a estação de Benfica, não dando para precisar se o imóvel era o mesmo ou não em relação à "nova" H.Sá.
Talvez o local da "nova" estação possa ter sido mesmo a casa circundada pelo Amaral, a qual circundei depois de marrom ou pode ter sido ali do lado também ou ainda bem próximo.
Isso explicaria que na grade de estações postada pelo Melekh, de 1955, a nova Herédia de Sá, continuasse entre Triagem e Vieira Fazenda, mas salvo alguma manobra de desvios, estaria FORA do sistema da Melhoramentos, pertencendo exclusivamente ao ramal de Arará, apesar do paralelismo com a Auxiliar.
A foto aérea mostra que se não foi retirado algum desvio, uma vez que o comboio que aparece indo para Arará, mudando de linha assim o fizesse, não teria mais como seguir para Triagem.
Vamos fazer um raciocínio similar. Imagina a estação do Méier e as duas linhas que a cercam como a Melhoramentos (Auxiliar) e que Silva Freire fosse a nova Herédia de Sá do ramal de Arará.Ora Silva Freire continuaria a ser entre Engenho Novo e Méier, mas seria destinada aos os trens diretos, que nessa situação paradigma, seriam os trens para Arará e pertencente a outro ramal.
Vou ficando por aqui e as pesquisas continuam.
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Adenilson
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Re: Estação Herédia de Sá.
Só para complementar, o imóvel circundado por mim em vermelho e mais próximo à cabine parece ser o número 41 mostrado no zoom do PAA.
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DadoDJ
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Re: Estação Herédia de Sá.
Ontem postei alguns documentos referentes à Melhoramentos, no link abaixo:
viewtopic.php?f=86&t=162&p=8790#p8789
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Adenilson
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Re: Estação Herédia de Sá.
Oi Dado. Eu vi. Achei os documentos interessantes e respondi lá. Ontem vi sua postagem antes de dormir pelo celular, mas estava tarde para logar no site e responder. Como tinha sido no tópico Dados Históricos, acabei esquecendo hoje de manhã 
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Adenilson
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Re: Estação Herédia de Sá.
Segue abaixo, uma foto que postei ano passado em um dos raros momentos de tempo, mas acho que passou despercebido pela maioria.
Na aerofotogrametria de 1928, o Rio Jacaré aparece na sua forma natural, ou seja, muito sinuoso. Em 1930, estava sendo feita, de acordo com a foto, a canalização e consequente retilinização do rio.
Reparem ao fundo a linha auxiliar já duplicada. Vocês não tem idéia o quanto estudei essa foto e cheguei a conclusão que INFELIZMENTE, tanto Vieira Fazenda (a direita), quanto Herédia de Sá, ainda no local antigo, uma vez ainda existindo (a esquerda) estavam FORA do enquadramento.
Vou ver se pesquiso nas próximas férias, fotos específicas sobre a canalização do Rio Jacaré para ver se "acidentalmente", a estação foi registrada.
Na aerofotogrametria de 1928, o Rio Jacaré aparece na sua forma natural, ou seja, muito sinuoso. Em 1930, estava sendo feita, de acordo com a foto, a canalização e consequente retilinização do rio.
Reparem ao fundo a linha auxiliar já duplicada. Vocês não tem idéia o quanto estudei essa foto e cheguei a conclusão que INFELIZMENTE, tanto Vieira Fazenda (a direita), quanto Herédia de Sá, ainda no local antigo, uma vez ainda existindo (a esquerda) estavam FORA do enquadramento.
Vou ver se pesquiso nas próximas férias, fotos específicas sobre a canalização do Rio Jacaré para ver se "acidentalmente", a estação foi registrada.
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