Reconstrução da linha entre São Cristóvão e Leopoldina pode custar pouco mais de R$ 20 milhões
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Com informações de Larissa Ventura, Diário do Rio
Texto escrito em 23 de outubro de 2023 às 8h42
Última atualização em 23 de outubro de 2023 às 8h42
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A CENTRAL Logística, ligada à Secretaria de Estado de Transportes, revelou durante uma reunião pública na Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ) que serão necessários aproximadamente R$ 21 milhões para reativar a linha entre as estações São Cristóvão e Barão de Mauá, conhecida também por Leopoldina.
Trecho entre São Cristóvão e Barão de Mauá. Imagem: Daddo Moreira/AFTR (2017
O orçamento inclui a reinstalação dos trilhos e a instalação da linha aérea para circulação dos trens elétricos. Este trecho, com menos de um quilômetro, pode ser o primeiro passo para a revitalização do prédio da estação Leopoldina, que está fechada há aproximadamente 20 anos após um incidente em que um trem da Supervia perdeu os freios e invadiu o saguão da estação.
Imagem: divulgação
Apesar de possuir um valioso acervo histórico, reunindo equipamentos ferroviários em suas plataformas, e documentos raros em salas do prédio, o local continua abandonado e sem destinação confirmada até o momento, tendo entretanto diversas promessas e propostas elaboradas para a sua recuperação e restauração.
A Associação Ferroviária Trilhos do Rio - AFTR é um grupo de amigos, profissionais, entusiastas e pesquisadores ferroviários que organiza, desde o ano de 2009, eventos, atividades e pesquisas, tanto documentais quanto em campo, sobre a história e patrimônio ferroviário do estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de resgatar, preservar e divulgar a história e memória dos transportes sobre trilhos fluminenses.
One thought on “Reconstrução da linha entre São Cristóvão e Leopoldina pode custar pouco mais de R$ 20 milhões”
Pelo menos 20.000 reais por metro. Claro, isso é no Rio de Janeiro, mas mesmo assim, nãohaveria um modo de fazer esta obra com eficiência ? Gastando um pouco menos ?
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Pelo menos 20.000 reais por metro. Claro, isso é no Rio de Janeiro, mas mesmo assim, nãohaveria um modo de fazer esta obra com eficiência ? Gastando um pouco menos ?