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Olá, Amigas e Amigos.
Hoje apresentamos mais um projeto que foi elaborado pelos técnicos Trilhos do Rio, que poderá alavancar o turismo regional e religioso no sudeste do país.
É fato que apesar do crescimento dos evangélicos, por conta até da própria inanição da igreja católica, ainda temos uma população católica substancial que vem se sentindo de certa forma abandonada.
Queremos restaurar e fortalecer a fé, além de fomentar o turismo ferroviário e aumentar o uso que já prevemos com outras iniciativas da Estação Leopoldina. Para isso, elaboramos o Projeto Aparecida.

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O QUE É O PROJETO APARECIDA?

O projeto Aparecida faz parte um projeto maior da AFTR e consta de um conjunto de ações envolvendo empresários do setor rodoviário, especificamente o Grupo Guanabara, que visa a reativação de alguns trechos ferroviários entre eles a ligação Rio x Petrópolis x Três Rios, Rio x Itaboraí, com os trens saindo da Estação Leopoldina. Entre essas propostas, estaria a ligação regular do Rio de Janeiro por trem para o município de Aparecida, eventualmente para Cachoeira Paulista, e uma ligação expressa de uma plataforma esquecida em Campo Grande, subúrbio do município do Rio de Janeiro, para a estação Leopoldina.

Em princípio, pela brevidade para início da operação, essa ligação seria feita com litorinas, existe uma dela parada e ainda um pouco funcional em Miguel Pereira, mas praticamente abandonada. E outras abandonadas no depósito do DNIT em Santos Dumont–MG.

A participação do governo do estado é fundamental para a concretização dessa proposta.

Litorina pertencente ao DNIT e atualmente abandonada em Miguel Pereira.

Essa operação com litorinas seria provisória, a ideia é que o empresariado adquirir junto a Marcopolo, VLTs a diesel como os abaixo. VLT que permite espaço para dois cadeirantes, algo inédito no Brasil, e espaço para 100 pessoas divididos em duas classes com poltronas largas para pessoas grandes e obesas.

VLT a diesel produzido pela Marcopolo, adesivado com as cores da Útil, uma das empresas do Grupo Guanabara. Imagem puramente ilustrativa.

Abaixo em vermelho a plataforma de canto existente na Estação Central do Brasil a ser usada para o embarque e desembarque de passageiros na litorina desse projeto. Posteriormente os embarques e desembarques futuros, seriam na estação Leopoldina devidamente reformada.

Vista aérea das plataformas e das linhas, na estação Central do Brasil

 

A AFTR tem projetos entregues no passado ao empresariado que gostou da ideia. Esses projetos poderiam ser reapresentados.

Prazos e Ações

  • É preciso conversar com o governador, conseguindo sua adesão a proposta, e ele obviamente participará dessa viagem.
  • É preciso conversar com o DNIT para cessão da litorina.
  • É preciso contato com os grupos empresariais interessados em operar esse e os outros serviços propostos por nós.
  • É preciso trazer de Miguel Pereira e eventualmente de Santos Dumont as litorinas.
  • É preciso reformar e consertar as litorinas.
  • É preciso treinar o condutor dessas litorinas, e apresentá-lo aos sistemas de controle e de sinalização da MRS Logística e da Supervia.
  • É preciso contatar a MRS Logística para que ela, sendo a concessionária da linha, autorize o uso da linha na data marcada e autorize o uso da estação Aparecida.
  • É preciso contatar a Supervia para que ela permita o uso da plataforma na estação Central do Brasil e a sua linha.
  • É Preciso convidar D. Orani Tempesta para o evento.
  • Posteriormente deve-se pedir ao DNIT, autorização para a viagem, isso pode ser um problema a ser resolvido pelo governador.

Nós da AFTR, pelo conhecimento que temos do assunto e por já trabalharmos no estado, conhecendo como as coisas funcionam, podemos afirmar que é possível.

É só nos chamar.

As propostas mencionadas aqui estão detalhadas em postagens da página da AFTR na Internet. Pesquisem pela palavra “EXCLUSIVO” em nosso site.

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Agradecemos a leitura, até a próxima!

O conteúdo deste artigo pode refletir, ou não, a opinião da instituição, sendo de inteira responsabilidade de seu autor.

 

Imagem de capa: Melhores Destinos

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Autor

  • Mozart Fernando

    Engenheiro Mecânico formado pela Faculdade Souza Marques em 1992, foi secretário-geral da AFTR no mandato 2017-2020 e atualmente ocupa o cargo de diretor-técnico da instituição. Iniciou sua carreira profissional em 1978 trabalhando com um engenheiro que foi estagiário da RFFSA entre 1965 e 1966. Esse Engenheiro durante esse período trabalhando no setor de cremalheiras acompanhou o desmonte da E.F. Cantagalo e conhecia diversas histórias envolvendo o desmonte da Ferrovia de Petrópolis realizado pela mesma equipe. Histórias que muitos preferem esquecer. Parte dessa convivência extremamente valiosa está transcrita nos textos publicados pela AFTR. Não se considera um “especialista” em ferrovias, outra palavra que hoje no Brasil mais desmerece do que acrescenta. Se considera um “Homem de Negócios” e entende que o setor ferroviário só terá chance de se alavancar quando os responsáveis por ele também forem homens de negócios. Diferente de rodovias, as ferrovias são negócios. E usar para ferrovias os mesmos parâmetros balizares de construção e projeto usados em rodovias redundará em fracasso. Mozart Rosa é alguém que mais que projetos, quer apresentar Planos de Negócios para o setor.

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