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Área entre o Morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar foi o marco inicial da cidade.

A fundação da cidade do Rio de Janeiro está ligada à colonização portuguesa no Brasil. Em 1502, o explorador português Gaspar de Lemos navegou pela costa brasileira e, ao chegar à entrada da baía de Guanabara, confundiu-a com a foz de um rio, dando origem ao nome “Rio de Janeiro”.

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A cidade foi oficialmente fundada pelo governador-geral do Brasil, Mem de Sá. Ele decidiu estabelecer uma cidade fortificada na entrada da baía de Guanabara para proteger a costa contra ataques de invasores estrangeiros e de povos indígenas hostis.

Para fundar a cidade, Mem de Sá enviou uma expedição liderada pelo seu sobrinho e capitão-mor Estácio de Sá. No dia 1º de março ele veio a fundar a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em um terreno plano situado entre o Morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar. Alí então Estácio de Sá estabeleceu sua base de operações. 

A cadeia de rochas composta pelo Pão de Açúcar e o Morro da Urca receberam importante atenção da Associação Ferroviária Trilhos do Rio, fazendo parte de sua marca desde o princípio. Seu logotipo é composto por um desenho do Pão de Açúcar e trilhos de ferrovia logo abaixo.

Mas qual a referência ferroviária que se tem, além do transporte rigidamente guiado por cabos, instalado em 1912, para dar acesso através de teleférico à mundialmente atração turística? Vejam a foto abaixo, feita no Morro da Urca.

Trilhos no Morro da Urca. Foto: Augusto Malta, 1914

Este será um assunto para um artigo específico a ser publicado em breve. Por hora, felicitamos e desejamos tudo de muito bom à cidade do Rio de Janeiro (e a todo o estado também), local e região a qual lutamos que venha a crescer, se desenvolver e ser mais justa em todos os aspectos e, em suma e literalmente, que entre no trilhos!

PARABÉNS, RIO DE JANEIRO!

 

Foto em destaque: Morro Cara de Cao, visto do Morro da Urca. Fonte: Flickr

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Autor

  • Daddo Moreira

    Formado em Arquivologia, pós-graduando em Engenharia Ferroviária, técnico em TI, produtor e editor multimídia, webmaster e webdesigner, pesquisador e historiador informal. No começo dos anos 2000 se aprofundou na área de mobilidade e transportes (e a preservação histórica inerente ao assunto, sobretudo envolvendo os transportes sobre trilhos), e a partir de contatos pessoais e virtuais participou de, e formou, grupos voltados para a disseminação do assunto, agregando informações através de pesquisas presenciais e em campo. Em 2014 fundou formalmente a AFTR - Associação Ferroviária Trilhos do Rio onde reuniu membros determinados a lutarem pela preservação e reativação de trechos ferroviários, além de todos os aspectos ligados às ações, como o resgate da memória e cultura regional, melhoria na mobilidade e consequentemente na qualidade de vida da população, etc Foi presidente e é o atual coordenador-geral da AFTR Não se considera melhor do que ninguém, procura estar sempre em constante evolução e aprendizado, e acumula experiências sendo sempre grato aos que o acompanha e apoia. "Informação e conhecimento: para se multiplicar, se divide"

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