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Com informações da AFPF – Associação Fluminense de Preservação Ferroviária
Artigo publicado no dia 17 de maio de 2023 às 10h
Última atualização no dia 17 de maio de 2023 às 16h06

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A Associação Fluminense de Preservação Ferroviária – AFPF, co-irmã da Associação Ferroviária Trilhos do Rio, inaugurou hoje no município de Areal um pequeno museu ferroviário.

Em seu acervo constam algumas peças usadas nas ferrovias, inclusive na antiga linha da Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará, além de fotos e outros itens que remetem ao passado glorioso dos transportes sobre trilhos na região serrana do Estado.

O museu, aberto em parceria com a prefeitura de Areal encontra-se na estação Alberto Torres, próxima à rodovia BR-040 (localização abaixo):

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Abaixo o cronograma do evento de inauguração:

  • 10h – Abertura com apresentação da Orquestra de Cordas de Areal;
  • 10h30 – Solene apresentação do espaço dedicado ao museu;
  • 11h – Pausa para o café da estação;
  • 12h – Encerramento.

O Museu, que também funcionará como sede da AFPF, fica na Avenida Jorge Luiz dos Santos nº 670. O horário de funcionamento é de Segunda a sexta-feira das 8 às 16h, e aos Sábados de 8 às 12h.

A AFTR pretende ir realizar uma visita em breve às estas novas instalações, e parabeniza a AFPF e a prefeitura de Areal pela iniciativa.

 

Fotos: Ângela França – AFPF

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Autor

  • Daddo Moreira

    Formado em Arquivologia, pós-graduando em Engenharia Ferroviária, técnico em TI, produtor e editor multimídia, webmaster e webdesigner, pesquisador e historiador informal. No começo dos anos 2000 se aprofundou na área de mobilidade e transportes (e a preservação histórica inerente ao assunto, sobretudo envolvendo os transportes sobre trilhos), e a partir de contatos pessoais e virtuais participou de, e formou, grupos voltados para a disseminação do assunto, agregando informações através de pesquisas presenciais e em campo. Em 2014 fundou formalmente a AFTR - Associação Ferroviária Trilhos do Rio onde reuniu membros determinados a lutarem pela preservação e reativação de trechos ferroviários, além de todos os aspectos ligados às ações, como o resgate da memória e cultura regional, melhoria na mobilidade e consequentemente na qualidade de vida da população, etc Foi presidente e é o atual coordenador-geral da AFTR Não se considera melhor do que ninguém, procura estar sempre em constante evolução e aprendizado, e acumula experiências sendo sempre grato aos que o acompanha e apoia. "Informação e conhecimento: para se multiplicar, se divide"

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