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Com informações da Agenda do Poder
Texto escrito em 22 de outubro de 2023 às 8h48
Última atualização em 22 de outubro de 2023 às 8h48

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A reativação da Estação Barão de Mauá, também conhecida como Leopoldina, ganhou destaque na agenda da Frente Parlamentar Pró-Ferrovias Fluminense da Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ). Desativada desde o começo dos anos 2000 e tombada como patrimônio histórico, a estação pode receber investimentos estaduais conforme a Lei Orçamentária Anual (LOA).

Saguão da estação Leopoldina. Imagem: autoria suprimida (2017)

Em uma audiência pública na sede da ALERJ, o presidente da frente, deputado Luiz Paulo (PSD), discutiu a inclusão de verbas na LOA de 2024 para a criação da Estrada de Ferro-118 (ligação entre Espírito Santo e Rio de Janeiro), já no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, e para a revitalização da ferrovia entre Barra Mansa e Angra dos Reis, trecho da antiga Rede Mineira de Viação que encontra-se abandonado.

Trecho entre Antonio Rocha e Ataulfo de Paiva da Rede Mineira de Viação. Imagem: Daddo Moreira (2017)

Luiz Paulo enfatizou a oportunidade de transformar a Estação Leopoldina em um hub de transporte, conectando moradores aos seus locais de trabalho. Ele destacou que o prédio necessita urgentemente de restauração e que tanto o governo federal quanto a prefeitura estão interessados em investir. O presidente da CENTRAL Logística, Fabrício de Moura, anunciou que o projeto executivo deve ser entregue até 7 de dezembro deste ano e que os recursos para a obra já estão previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual enviado à ALERJ. Além disso, Ricardo Lafayette, representante da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária (AFPF), informou que a Câmara Municipal está debatendo o plano diretor para a reabertura da Estação Leopoldina.

 

Imagem de capa: autoria suprimida (2017)

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Autor

  • Daddo Moreira

    Formado em Arquivologia, pós-graduando em Engenharia Ferroviária, técnico em TI, produtor e editor multimídia, webmaster e webdesigner, pesquisador e historiador informal. No começo dos anos 2000 se aprofundou na área de mobilidade e transportes (e a preservação histórica inerente ao assunto, sobretudo envolvendo os transportes sobre trilhos), e a partir de contatos pessoais e virtuais participou de, e formou, grupos voltados para a disseminação do assunto, agregando informações através de pesquisas presenciais e em campo. Em 2014 fundou formalmente a AFTR - Associação Ferroviária Trilhos do Rio onde reuniu membros determinados a lutarem pela preservação e reativação de trechos ferroviários, além de todos os aspectos ligados às ações, como o resgate da memória e cultura regional, melhoria na mobilidade e consequentemente na qualidade de vida da população, etc Foi presidente e é o atual coordenador-geral da AFTR Não se considera melhor do que ninguém, procura estar sempre em constante evolução e aprendizado, e acumula experiências sendo sempre grato aos que o acompanha e apoia. "Informação e conhecimento: para se multiplicar, se divide"

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