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No dia 06 de novembro de 1926 foi inaugurada a estação Barão de Mauá, a principal estação da Leopoldina Railway. De acordo com o projeto original ela se chamaria Praia Formosa, substituindo a, de certa forma acanhada, estação anterior, tornando-se o ponto de origem e chegada de importantes e diversos serviços ferroviários ligando a Capital do Estado à cidades da Região Metropolitana, do interior do Rio de Janeiro e até de outros estados.

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Infelizmente nos anos 2000 ela foi desativada e encontra-se até o momento lamentavelmente abandonada e depredada, tendo em suas plataformas vários equipamentos ferroviários raros e históricos, igualmente abandonados.

Imagens valem mais que mil palavras, portanto abaixo vamos apenas exibir imagens da estação, desde suas origens até a atualidade, mostrando o que ela poderia ser e como está hoje.

Ressaltamos, além disso, que a equipe técnica da AF Trilhos do Rio já elaborou diversas propostas e projetos para a estação e região. Vocês podem conferir no link abaixo um resumo dessas propostas, mas lembramos que essa é apenas uma amostra das ideias, pois muito mais podem ser implementadas.

Portal Rio – Reativando a Estação Leopoldina

As imagens estão distribuídas aleatoriamente, mesclando fotos antigas, recentes e atuais, dentre os anos de 1925 e 2021, de várias fontes e autorias.

Sem mais delongas…

 

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Autor

  • Eduardo ('Dado')

    Formado em Arquivologia, pós-graduando em Engenharia Ferroviária, técnico em TI, produtor e editor multimídia, webmaster e webdesigner, pesquisador e historiador informal. No começo dos anos 2000 se aprofundou na área de mobilidade e transportes (e a preservação histórica inerente ao assunto, sobretudo envolvendo os transportes sobre trilhos), e a partir de contatos pessoais e virtuais participou de, e formou, grupos voltados para a disseminação do assunto, agregando informações através de pesquisas presenciais e em campo. Em 2014 fundou formalmente a AFTR - Associação Ferroviária Trilhos do Rio onde reuniu membros determinados a lutarem pela preservação e reativação de trechos ferroviários, além de todos os aspectos ligados às ações, como o resgate da memória e cultura regional, melhoria na mobilidade e consequentemente na qualidade de vida da população, etc Foi presidente e é o atual coordenador-geral da AFTR Não se considera melhor do que ninguém, procura estar sempre em constante evolução e aprendizado, e acumula experiências sendo sempre grato aos que o acompanha e apoia. "Informação e conhecimento: para se multiplicar, se divide"

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