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Com informações e pesquisa de Mozart Rosa*

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Délio Araújo

Guardem bem esse nome. É o mais novo ídolo de membros Trilhos do Rio.

Publicaremos em breve dois artigos escritos por esse senhor que, infelizmente, faleceu em 26 de junho de 2021, exatamente há 3 anos, em decorrência de Alzheimer em estágio bastante avançado.

Curiosamente ontem, através de pesquisas realizadas por membros Trilhos do Rio, foi possível localizar seus familiares e entrar em contato. E hoje, coincidentemente, completa-se 3 anos da passagem do Sr. Délio.

Assim como o Sr. Ademar Benevolo, outro de nossos ídolos, o sr. Delio escreveu fatos e narrativas incríveis, tanto técnicas quanto históricas, contando detalhes sobre as questões das bitolas e corroborando o que nós sempre escrevemos sobre o assunto.

Ainda não temos uma foto, nem uma pequena biografia sobre a sua pessoa, mas queremos prestar essa singela homenagem à memória do Sr. Délio, ao pesquisador genial que foi, e à sua família.

E também à família do Sr. Délio nossos sentimentos pelo falecimento desse ilustre cidadão, e pelo aniversário de sua morte no dia de hoje.

 

Texto escrito em 26 de junho de 2024 às 20h01
Última atualização em 26 de junho de 2024 às 20h01
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Autor

  • Mozart Fernando

    Engenheiro Mecânico formado pela Faculdade Souza Marques em 1992, foi secretário-geral da AFTR no mandato 2017-2020 e atualmente ocupa o cargo de diretor-técnico da instituição. Iniciou sua carreira profissional em 1978 trabalhando com um engenheiro que foi estagiário da RFFSA entre 1965 e 1966. Esse Engenheiro durante esse período trabalhando no setor de cremalheiras acompanhou o desmonte da E.F. Cantagalo e conhecia diversas histórias envolvendo o desmonte da Ferrovia de Petrópolis realizado pela mesma equipe. Histórias que muitos preferem esquecer. Parte dessa convivência extremamente valiosa está transcrita nos textos publicados pela AFTR. Não se considera um “especialista” em ferrovias, outra palavra que hoje no Brasil mais desmerece do que acrescenta. Se considera um “Homem de Negócios” e entende que o setor ferroviário só terá chance de se alavancar quando os responsáveis por ele também forem homens de negócios. Diferente de rodovias, as ferrovias são negócios. E usar para ferrovias os mesmos parâmetros balizares de construção e projeto usados em rodovias redundará em fracasso. Mozart Rosa é alguém que mais que projetos, quer apresentar Planos de Negócios para o setor.

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