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Após muitos anos sendo responsável, junto com o Auto de Linha 101, pela preservação de parte do trecho ferroviário da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil/Linha Auxiliar em Miguel Pereira, a locomotiva manobreira Stoltz da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária – AFPF, parceira da AF Trilhos do Rio, foi retirada dos trilhos e conduzida para um local inicialmente desconhecido na ocasião, em março de 2022.

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Foto: Thiago Costa (AFMB)

Soube-se posteriormente que ela havia sido levada para a Fazenda Mato Alto, em Guaratiba, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Durante esse período ela realizou serviços na ferrovia particular existente na fazenda, como troca de dormentes da linha. Ao mesmo tempo ela recebeu cuidados e manutenção no local.

Foto: Thiago Costa (AFMB)

 

(A manobreira) teve a colméia do radiador trocada, ganhou um motor de arranque novo, filtro de óleo novo, colocamos chave de liga/desliga, limpamos o tanque de combustível (provavelmente nunca havia sido limpo), além de ter sido toda lubrificada e recebido graxa nos engates – disse Ricardo Lafayette, presidente da AFPF.

 

Nessa semana a Stoltz retornou ao seu habitual local de trabalho, podendo atuar junto ao projeto do Trem Turístico de Miguel Pereira, auxiliando na finalização das obras, testes de linha e futuras manobras durante a atuação do serviço turístico.

Foto: Thiago Costa (AFMB)

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Autor

  • Daddo Moreira

    Formado em Arquivologia, pós-graduando em Engenharia Ferroviária, técnico em TI, produtor e editor multimídia, webmaster e webdesigner, pesquisador e historiador informal. No começo dos anos 2000 se aprofundou na área de mobilidade e transportes (e a preservação histórica inerente ao assunto, sobretudo envolvendo os transportes sobre trilhos), e a partir de contatos pessoais e virtuais participou de, e formou, grupos voltados para a disseminação do assunto, agregando informações através de pesquisas presenciais e em campo. Em 2014 fundou formalmente a AFTR - Associação Ferroviária Trilhos do Rio onde reuniu membros determinados a lutarem pela preservação e reativação de trechos ferroviários, além de todos os aspectos ligados às ações, como o resgate da memória e cultura regional, melhoria na mobilidade e consequentemente na qualidade de vida da população, etc Foi presidente e é o atual coordenador-geral da AFTR Não se considera melhor do que ninguém, procura estar sempre em constante evolução e aprendizado, e acumula experiências sendo sempre grato aos que o acompanha e apoia. "Informação e conhecimento: para se multiplicar, se divide"

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