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'Dado' (Eduardo)

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Formado em Arquivologia, técnico em TI, produtor e editor multimídia, webmaster e webdesigner, pesquisador e historiador informal.

Iniciou sua carreira profissional em 1996 como instrutor de informática, passando por áreas técnicas afins, comerciais e de gestão de documentos.

No começo dos anos 2000 se aprofundou na área de mobilidade e transportes (e a preservação histórica inerente ao assunto sobretudo envolvendo os transportes sobre trilhos), e a partir de contatos pessoais e virtuais participou de, e formou, grupos voltados para a disseminação do assunto, agregando informações através de pesquisas presenciais e em campo.

Em 2014 fundou a AFTR - Associação Ferroviária Trilhos do Rio onde reuniu membros determinados a lutarem pela preservação e reativação de trechos ferroviários, além de todos os aspectos ligados às ações, como o resgate da memória e cultura regional, melhoria na mobilidade e consequentemente na qualidade de vida da população, etc

Foi o primeiro e ainda é o atual presidente da AFTR

Não se considera melhor do que ninguém, procura estar sempre em constante aprendizado e acumula experiências sendo sempre grato aos que o acompanha e apoia.

"Informação e conhecimento: para se multiplicar, se divide"

Mozart Rosa

Engenheiro Mecânico formado pela Faculdade Souza Marques em 1992, foi secretário-geral da AFTR no mandato 2017-2020 e atualmente ocupa o cargo de diretor-técnico da instituição.

Iniciou sua carreira profissional em 1978 trabalhando com um engenheiro que foi estagiário da RFFSA entre 1965 e 1966. Esse Engenheiro durante esse período trabalhando no setor de cremalheiras acompanhou o desmonte da E.F. Cantagalo e conhecia diversas histórias envolvendo o desmonte da Ferrovia de Petrópolis realizado pela mesma equipe. Histórias que muitos preferem esquecer. Parte dessa convivência extremamente valiosa está transcrita nos textos publicados pela AFTR.

Não se considera um especialistaem ferrovias, outra palavra que hoje no Brasil mais desmerece do que acrescenta. Se considera um “Homem de Negócios” e entende que o setor ferroviário só terá chance de se alavancar quando os responsáveis por ele também forem homens de negócios.

Diferente de rodovias, as ferrovias são negócios. E usar para ferrovias os mesmos parâmetros balizares de construção e projeto usados em rodovias redundará em fracasso.

Mozart Rosa é alguém que mais que projetos, quer apresentar Planos de Negócios para o setor.

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