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Momento de humor, vamos rir um pouco.

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TIPOS DE ENGENHEIROS FERROVIÁRIOS

 Engenheiro Ferroviário Raiz

  • Tem um capacete branco todo aranhado no armário;
  • A calça tem manchinhas de graxa;
  • No tempo vago, fica na escrivaninha escrevendo e projetando;
  • Tem mordida de mosquito até no saco, das expedições que fez;
  • Barba malfeita;
  • É desbocado;
  • Usa botina;
  • Tem barriga;
  • A Peãozada o adora;
  • É genial;
  • Fala palavrão;
  • Cumprimenta com a mão firme;
  • Usa bota sem marca;
  • Nem lembra quando foi a última vez que pagou o CREA.

Engenheiro Ferroviário Nutella

  • Usa Terninho comprado da Vila Romana ou na Enzo;
  • Barba impecável feita nas Barbearias chiques de R$ 80,00 a barba;
  • Só vive limpinho;
  • Faz palestra em tudo que é canto, aparece mais que papagaio de pirata. Só falta ir à Luciana Gimenez;
  • Usa Bota Caterpillar;
  • Nunca viu um peão;
  • É Fitness;
  • É um Parvo;
  • Só vive no escritório;
  • Tem sentimentos, se magoa fácil;
  • Cumprimenta com a mão frouxa;
  • Não tem uma ideia nova, tudo cópia requentada de gente do passado (e que não assume);
  • Usa a carteirinha do CREA como se fosse passe livre de entrada em festa VIP.

 

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Autor

  • Mozart Fernando

    Engenheiro Mecânico formado pela Faculdade Souza Marques em 1992, foi secretário-geral da AFTR no mandato 2017-2020 e atualmente ocupa o cargo de diretor-técnico da instituição. Iniciou sua carreira profissional em 1978 trabalhando com um engenheiro que foi estagiário da RFFSA entre 1965 e 1966. Esse Engenheiro durante esse período trabalhando no setor de cremalheiras acompanhou o desmonte da E.F. Cantagalo e conhecia diversas histórias envolvendo o desmonte da Ferrovia de Petrópolis realizado pela mesma equipe. Histórias que muitos preferem esquecer. Parte dessa convivência extremamente valiosa está transcrita nos textos publicados pela AFTR. Não se considera um “especialista” em ferrovias, outra palavra que hoje no Brasil mais desmerece do que acrescenta. Se considera um “Homem de Negócios” e entende que o setor ferroviário só terá chance de se alavancar quando os responsáveis por ele também forem homens de negócios. Diferente de rodovias, as ferrovias são negócios. E usar para ferrovias os mesmos parâmetros balizares de construção e projeto usados em rodovias redundará em fracasso. Mozart Rosa é alguém que mais que projetos, quer apresentar Planos de Negócios para o setor.

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