E não adianta debatermos e divulgarmos os problemas e soluções a serem apresentadas entre nós, temos que cobrar de quem é responsável ou pode fazer algo para mudar.
Ontem, dia 25 de janeiro de 2022, foi mais um dia de sufoco para os passageiros dos trens da Supervia, todos devem saber do ocorrido. Mas as perguntas que não tem resposta continuam do mesmo jeito, as sugestões e propostas feitas são ignoradas e as soluções não são implementadas.
O que fazer? Como dar um jeito nisso? Qual a solução?
Devemos nos conscientizar e ter a mínima noção do assunto: não adianta ter ou propor soluções mirabolantes quando no momento o mais importante é tentar manter o que se tem, e acho que todos já perceberam que os trilhos no estado do Rio de Janeiro estão se acabando, tanto os que não não tem trens mais quanto os que ainda tem trens circulando. O que está ocorrendo com a Supervia é surreal. Mas ela não é a única culpada: um governo omisso, que não cumpre com os compromissos, uma agência reguladora que não fiscaliza como deveria e … o povo que é ludibriado e iludido, e não deve ficar como está: conformado, resignado!
Vamos ter consciência também pois não existe mágica nem almoço grátis. É necessário que se tome uma ação enérgica para que isso seja revertido senão ficaremos sem nada, contrariando toda uma tendência mundial onde o desenvolvimento de um país está atrelado aos trilhos: todo país desenvolvido possui um sistema eficiente de transporte ferroviário, tanto de cargas quanto de passageiros. Então vamos divulgar as informações, compartilhar, exigir, cobrar e correr atrás do grande prejuízo em que nos encontramos já há décadas.
CHEGA DE SERMOS ENGANADOS!
Vamos fazer o Rio de Janeiro novamente “entrar nos trilhos”, com e sem aspas.
Ferrovias = melhorias em desenvolvimento, economia, logística, saúde pública, ecologia, qualidade de vida e para a sociedade em geral. Mas do jeito que está fica difícil… Este ano é ano de eleições. Observe o que será dito, e preste atenção nas promessas fora de lógica, não se iluda. E até lá, vamos cobrar! As Redes Sociais estão aí também para isso, não apenas para memes e mensagens bonitinhas. Vamos nessa? Compartilhe “com geral”, mas não importa a audiência: o que importa é a melhoria em todos os aspectos para todos. E podemos alcançar, basta acreditar e fazer! #supervia #governorj #Agetransp #trilhosdorio
Formado em Arquivologia, pós-graduando em Engenharia Ferroviária, técnico em TI, produtor e editor multimídia, webmaster e webdesigner, pesquisador e historiador informal.
No começo dos anos 2000 se aprofundou na área de mobilidade e transportes (e a preservação histórica inerente ao assunto, sobretudo envolvendo os transportes sobre trilhos), e a partir de contatos pessoais e virtuais participou de, e formou, grupos voltados para a disseminação do assunto, agregando informações através de pesquisas presenciais e em campo.
Em 2014 fundou formalmente a AFTR - Associação Ferroviária Trilhos do Rio onde reuniu membros determinados a lutarem pela preservação e reativação de trechos ferroviários, além de todos os aspectos ligados às ações, como o resgate da memória e cultura regional, melhoria na mobilidade e consequentemente na qualidade de vida da população, etc
Foi presidente e é o atual coordenador-geral da AFTR
Não se considera melhor do que ninguém, procura estar sempre em constante evolução e aprendizado, e acumula experiências sendo sempre grato aos que o acompanha e apoia.
"Informação e conhecimento: para se multiplicar, se divide"
![1_imgm5873-31125523[1]](https://www.trilhosdorio.com.br/aftr_wp/wp-content/uploads/2023/11/1_imgm5873-311255231-250x150.jpg "Choque de trens em Madureira: o que pode ter causado o incidente?")
