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Com pesquisa e informações de Mozart Rosa*
Com complemento de Daddo Moreira*

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Iniciamos aqui nossa quarta e última postagem sobre nossa proposta para o Bonde de Santa Teresa, Transformando-o no Bonde Carioca.

Aqui faremos algumas considerações sobre o que o governo do estado do Rio de Janeiro está fazendo, sobre o que ainda pretende fazer e apresentamos uma comparação entre o que propomos e o que está sendo feito.

E por último apresentaremos uma curiosidade histórica desconhecida da maioria dos Cariocas.

 

A RECUPERAÇÃO DO RAMAL PAULA MATTOS

Recentemente a Secretaria Estadual de Transportes, após as devidas obras, reinaugurou um trecho do ramal Paula Mattos. Um enorme evento de mídia, mas que terá com o tempo poucos resultados práticos. O mesmo modelo inseguro de bonde, na mesma estação terminal na Carioca em local escondido.

Inaugurado primeiro trecho revitalizado no ramal Paula Matos, do Bonde de Santa Teresa

Segundo alguns veículos de imprensa o próximo passo é reformar a linha que leva até o Silvestre e integrar o Bonde a Estrada de Ferro Corcovado, quem acompanha as postagens aqui no site, sabe que já propusemos isso em 2020, nenhuma novidade.

O Bonde no Brasil e no mundo III: o renascer Carioca

Uma reforma cara para continuar sob controle do estado? Quanto tempo vai durar?

Mas convenhamos que é uma tremenda evolução, dobraram os ramais, passaram de um para agora dois, um aumento de 100%. Bom nem é tão evolução assim, pois pelas nossas propostas aumentariam para 16, um aumento de 1500%, estamos em vantagem. Vejam o quadro abaixo:

Quadro resumo das linhas de bonde

Existentes atualmente

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Linha Estação Inicial Estação Final
01 Carioca Largo do França
02 Carioca Paula Mattos

Previstas

Vermelhinho, bondes expressos.

Linha Estação Inicial Estação Final
01 Fórum / Praça dos Expedicionários Silvestre / Nerita kelly
02 Fórum / Praça dos Expedicionários Antigo Hotel da Paineiras
03 Fórum / Praça dos Expedicionários Mirante Dona Marta
04 Fórum / Praça dos Expedicionários Alto da Boa Vista
05 Fórum / Praça dos Expedicionários AquaRio / Roda Gigante
06 Gloria Silvestre / Nerita kelly
07 Gloria Antigo Hotel da Paineiras
08 Gloria Mirante Dona Marta
09 Gloria Alto da Boa Vista
10 Gloria Palacio Apostólico do Sumaré

 

Amarelinho, bondes paradores

Linha Estação Inicial Estação Final
11 Fórum / Praça dos Expedicionários Dois Irmãos via Av. Chile
12 Fórum / Praça dos Expedicionários Dois Irmãos via Tiradentes
13 Fórum / Praça dos Expedicionários AquaRio / Roda Gigante
14 Fórum / Praça dos Expedicionários Largo das Neves
15 Gloria Dois Irmãos
16 Gloria Largo das Neves

A estação Largo dos Guimarães servira de parada para ambos os tipos de veículos, servindo de estação de conexão ente as diversas linhas.

Consideramos aqui as linhas regulares, os concessionários podem a pedidos fazer operações extras para atender a eventos.

 

A RECUPERAÇÃO DO RAMAL SILVESTRE ANUNCIADA PELO GOVERNO DO ESTADO

Como sempre a falta de conhecimento do todo, faz com que as propostas do governo nunca funcionem a contento.

Ao reformar o trecho até o Silvestre como divulgado pela imprensa, com o objetivo aparente de conectar o bonde de Santa Teresa ao Trem da ESFECO – Estrada de Ferro Corcovado alertamos antecipadamente que “se isso for feito sem a utilização de veículos com maior capacidade de passageiros e sem a utilização dos veículos expressos propostas por nós do DPP Trilhos do Rio, NÃO VAI FUNCIONAR.

A ESFECO adquiriu veículos novos com capacidade para 154 passageiros, consideremos que ela deixe reservado para pessoas que resolvam embarcar nesses veículos na estação Nerita kelly 30% da capacidade da composição, seria preciso que o bonde de Santa Teresa transportasse 46 passageiros e ele só transporta 32.

Se baixasse esse número para 20% teríamos um contingente de 30 passageiros, o que seria um número aceitável, condizente com a capacidade do bonde de Santa Teresa. Acontece que sendo um bonde parador ente os 32 passageiros quantos usariam o bonde de Santa Teresa para posteriormente embarcarem no trem da ESFECO?

Se a ESFECO resolver fazer uma linha Nerita Kelly x Corcovado, também não vai funcionar, tendo em vista novamente a capacidade dos trens da ESFECO serem para 154 passageiros e os bondes atuais terem capacidade para apenas 32 passageiros, novamente a conta não fecha.

A única solução é a utilização de bondes maiores, e de bondes expressos e já apresentamos essas propostas aqui, onde após vender os bilhetes seria comunicado ao CCO da ESFECO que um número X de passageiros vai embarcar no trem da ESFECO que chegará na estação Nerita Kelly no horário Y.

A utilização de sistemas de rastreamento nos bondes como os existentes atualmente nos ônibus, vai permitir essa operação conjunta entre as duas empresas, Bonde Carioca e ESFECO.

O ganho operacional da ESFECO seria bem significativo. Alguém pensou nisso? Daí nossa proposta de que o grupo controlador da ESFECO faça parte do controle acionário do Bonde Carioca, é a esse tipo de sinergia a que nos referimos.

Aviso Importante: para que essa proposta funcione a contento, aumentando significativamente o número de passageiros transportados pela ESFECO, a empresa precisará construir um pequeno desvio e duplicar a linha próximo à estação Nerita Kelly, permitindo à responsável pelo Trem do Corcovado operar dois serviços independentes. Considerando ser um serviço ferroviário centenário, e estar num parque federal, as chances de isso ser permitido são remotas mas possíveis. Contudo, fica registrada a nossa sugestão.

 

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Novos Serviços Públicos

A USIMECA é uma das maiores fábricas de caminhões compactadores de lixo do Brasil, e fica no Rio de Janeiro, é uma das maiores fornecedoras desses caminhões para a COMLURB.

Ela pode perfeitamente adaptar em cima de pranchões ferroviários criados por ela, mais curtos que os tradicionais, os compactadores de lixo, para que a coleta domiciliar em Santa Teresa, seja feita dessa forma nos locais por onde o bonde passa. Isso vai facilitar bastante a atuação da COMLURB tendo em vista as ruas do bairro serem bem estreitas.

Isso vai diminuir muito eventuais resistências a mudança na operação dos bondes.

 

OS ECOLOGISTAS DE APARTAMENTO, CUIDADO COM ELES

A nossa sociedade faliu, só não vê quem não quer, o cidadão que mata sai da delegacia pela porta da frente, o que comete o crime de discordar de opiniões vigentes fica preso, essa é a nossa atual realidade.

Ao apresentarmos essas propostas queremos que elas funcionem e deem lucro aos que vão empreender. O que será impossível com o uso de bondes elétricos transitando em locais ermos. A quantidade de cabos elétricos roubados diariamente da Supervia por conta da impunidade assusta, um bonde parado com turistas estrangeiros dentro é a melhor forma de acabar com o bonde.

Todos os jornais europeus noticiaram a morte do francês que caiu do bonde nos Arcos da Lapa em 2011, segundo funcionários da época o movimento do bonde na ocasião teria caído mais de 50% e demorou bastante para se recuperar. O novo bonde deve ser seguro, por isso deve ser fechado, e deve ser movido a diesel, evitando o roubo de cabos.

Os novos bondes para atenderem a todos esses novos traçados necessariamente terão que ser a diesel, e considerando as tecnologias atuais os motores a diesel modernos tem baixo teor de emissão de CO2

 

ONDE CONSTRUIR OS NOVOS BONDES?

Apresentamos anteriormente a sugestão de que os novos bondes fossem encomendados a Marcopolo, uma das empresas brasileiras capazes de fabricar esses veículos, mas é interessante procurar na Europa especificamente em Portugal empresas fabricantes desses veículos, ainda hoje em Portugal convivem os bondes históricos e os modernos harmoniosamente.

Abaixo um vídeo onde, dentre diversos assuntos, fala-se que a CP (Comboios de Portugal) está investindo na recuperação de material rodante antigo, que encontrava-se parado em suas instalações e oficinas, sem uso e serventia. Além de ser uma iniciativa muito interessante, econômica, ágil (por não depender de fabricantes e encomendas demoradas de outros países) e sustentável (por estar modernizando os equipamentos antigos), é citado também que os antigos funcionários estão capacitando a nova geração de trabalhadores das ferrovias, todos na faixa dos 25 a 40 anos.

Sabe-se também que os “Eléctricos”, como são conhecidos os Bondes em Portugal, são muito considerados e utilizados pela população e pelos turistas que percorrem as ladeiras de cidades como Lisboa. Já pensaram em um intercâmbio Portugal – Brasil para compartilhar conhecimento e, quem sabe, investir aqui no país?

Imagem: Moldura Minuto

 

Fonte: Wikipedia

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A execução de nossas propostas vai criar um novo, modal turístico para o Rio de Janeiro e atrairá muitos turistas. Acreditamos que o Vermelhinho bem como a versão regular do novo bonde o Amarelinho, possam ser os novos símbolos turísticos do Rio de Janeiro assim como os maiores símbolos turísticos que a cidade já tem como o Cristo Redentor.

O custo de construção e reforma tendo em vista a estrutura já existente deverá ser baixa. O VLT-Rio teve um custo de implantação elevado por passar em áreas centenárias da cidade como a av. Rio Branco onde foram feitas enormes obras de remanejamento dos serviços de infraestrutura naquela e em outras vias centenárias por onde passa o VLT.

O bonde precisa em Santa Teresa apenas de reforma de suas linhas, e na parte do centro da cidade onde propomos que passe, em algumas ruas como a av. Chile o serviço de remanejamento da rede subterrânea foi feito no governo de Moreira Franco visando a ampliação do metrô.

As ruas onde propomos que ele passe no centro da cidade são ruas mais modernas, diferentes da Av. Rio Branco, além disso o bonde que propomos diferente do VLT precisa apenas dos trilhos, considerando nossa proposta de serem a diesel, ele não precisa do sistema elétrico subterrâneo que representou um custo elevado na obra, ou de uma rede aérea que também é algo custoso.

A parte mais custosa deverá ser a expansão até o Alto da Boa Vista, ou as Paineiras, que podem ser deixadas por último.

Uma observação importante: O bonde de Santa Teresa tem bitola de 1 100 mm, o VLT tem bitola de 1 435 mm, portanto o bonde é bem mais estreito, isso diminui a faixa de uso necessária para o tráfego do bonde, causando problemas menores de trânsito nas ruas da cidade por onde propomos que ele venha passar.

A integração do Vermelhinho com o Trem do Corcovado, a criação de novas linhas chegando ao Hotel das Paineiras e ao AquaRio, vai dar a esses atrativos uma nova sinergia, proveitosa e lucrativa para todos os empreendimentos.

A construção de uma sala VIP, no terminal Fórum / Expedicionários, e no terminal da Glória, para os usuários do Vermelhinho aguardarem o ingresso, dará um charme todo especial ao uso da composição. A presença de guias dentro do Vermelhinho é uma hipótese. Lembrando que o Amarelinho continuará funcionando e fazendo sua operação normal e ampliada.

O Amarelinho e o Vermelhinho funcionarão em paralelo. A sala VIP será exclusiva para o Vermelhinho.

O Vermelhinho, bem como o bonde regular o Amarelinho, podem fazer parte de muitas campanhas publicitarias que será certamente mais uma fonte de receita para seus mantenedores.

A tendência do ponto de vista financeiro é a operação do Vermelhinho gerar mais caixa e ser mais lucrativa do que a do Amarelinho.

Propomos um negócio cujo objetivo é o lucro, mas um negócio, que além do lucro trará para os grupos participantes forte apelo emocional e prestígio junto a população e a diversos segmentos da sociedade, além de agregar valor e promover uma enorme sinergia com os atrativos geridos atualmente pelo grupo Cataratas, um dos acionistas do AquaRio e do Centro de Visitantes das Paineiras. E, é obvio, beneficiar a população.

Queremos deixar bem claro aqui o seguinte: jamais, em hipótese alguma, sob nenhuma circunstância, o Bonde Carioca será um grande modal de transporte para a cidade do Rio de Janeiro. Ele continuará a ser o que é e sempre foi, um acesso a Santa Teresa. Apenas mais limpo, melhor, mais organizado, mais confortável, mais eficiente, com uma rede bem maior funcionando, bem mais extenso do que é hoje, com mais linhas em funcionamento, algumas no centro da cidade, no que chamamos de “região central da cidade”. Onde circulará também o Amarelinho.

Será de competência da CET-RIO, concordar ou não com as propostas que fizemos para ampliação das linhas na área que chamamos de “região central da cidade”, a CET-RIO tem em seus quadros profissionais qualificados para analisar e eventualmente melhorar nossas propostas.

Essa nova possível forma de operação do bonde de Santa Teresa, sua transformação no Bonde Carioca, e a inclusão do Vermelhinho como veículo expresso, e a operação regular do Amarelinho, possibilitara um aumento significativo do turismo em Santa Teresa, além da construção de mais hostels na região, que com um serviço melhor do bonde com a estação terminal chegando na Glória ou ao centro da cidade, em local bem diferente de hoje, local mais acessível, se integrando a modais como metrô e VLT, certamente esses empreendimentos hoteleiros, vão captar mais hospedes.

A expansão do bonde pode permitir a construção de novos empreendimentos hoteleiros ou de lazer, que podem ser construídos pelos sócios operadores do Bonde Carioca, em áreas acessadas pelo Amarelinho ou pelo Vermelhinho. Empresários não participantes da operação do Bonde Carioca também podem participar de empreendimentos turísticos em locais beneficiados pelo bonde.

As possibilidades que se abrem são enormes, tudo dependerá da visão de alguns.

Aqui apresentamos apenas propostas, compete ao concessionário acatar ou não essas propostas e eventualmente mudá-las conforme a sua conveniência.

CURIOSIDADES HISTÓRICAS
O PLANO INCLINADO DE SANTA TERESA

Aviso Importante:

Embora no decorrer e no título dessa postagem tenhamos nos referido a uma das propostas Trilhos do Rio, que é a melhoria e modernização do bonde de Santa Teresa, mencionaremos abaixo, apenas pelo aspecto histórico, o Plano Inclinado que existiu até 1926 no Centro do Rio, dando acesso a Santa Teresa.

Considerem a história e a menção ao Plano Inclinado apenas como um bônus que poderá interessar ou não aos empresários que venha a ser concessionários do Bonde Carioca.

Esse Plano Inclinado existiu entre 1877 e 1926 e ligava a Rua do Riachuelo, até próximo ao Largo dos Guimarães em Santa Teresa, próximo onde ficam hoje as garagens e oficinas dos bondes. Ele funcionava movido a vapor e foi erradicado.

Seria viável recuperar esse plano inclinado e integrá-lo a operação do bonde Carioca? Não sabemos e nem vamos opinar.

Sua recuperação teria valor turístico e econômico? Não sabemos e nem queremos opinar, compete aos eventuais e futuros concessionários do bonde estudar se a recuperação desse plano inclinado gera valor para a concessão, e no momento adequado solicitar sua inclusão no contrato de concessão e incluí-lo nas operações do bonde Carioca em parceria com ele.

Nosso objetivo aqui nessa parte do texto se limita apenas a apresentar o fato histórico, desconhecido pela maioria, mostrando-o para a população e eventualmente gerar interesse no futuro concessionário.

Abaixo link para duas páginas que contam a história desse plano inclinado

https://bafafa.com.br/turismo/historias-do-rio/santa-teresa-teve-plano-inclinado-da-rua-riachuelo-ate-proximo-ao-largo-do-guimaraes

https://henriqueflorencio-jesus-filho.blogspot.com/2014/08/o-plano-inclinado-de-santa-teresa-fonte.html

Abaixo fotos e desenhos retirados dessas páginas.

Desenho com o traçado do plano inclinado.

 

Foto de época, do plano inclinado

 

Foto da época colorizada digitalmente.

 

Os funiculares de Santa Teresa, assim como seus bondes, foram construídos pela John Stephenson Co. em Nova York. A foto foi tirada na East 27th Street em 1875 antes de o veículo ser embarcado para o Brasil. (col. Museu da Cidade de Nova York)
Uma vista ascendente da seção inferior da pista única. O túnel é visível sob as árvores. O funicular de Santa Teresa continuou em operação durante a década de 1920. (coleção Allen Morrison)

 

HOMENAGEM ÀQUELA QUE DEU NOME AO BAIRRO

Imagem de Santa Teresa.

Olhai por nós.

Obrigado aos que chegaram aqui.

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Projeto Trilhos do Rio 7 – O Bonde Carioca (parte 4)

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Autores

  • Mozart Fernando

    Engenheiro Mecânico formado pela Faculdade Souza Marques em 1992, foi secretário-geral da AFTR no mandato 2017-2020 e atualmente ocupa o cargo de diretor-técnico da instituição. Iniciou sua carreira profissional em 1978 trabalhando com um engenheiro que foi estagiário da RFFSA entre 1965 e 1966. Esse Engenheiro durante esse período trabalhando no setor de cremalheiras acompanhou o desmonte da E.F. Cantagalo e conhecia diversas histórias envolvendo o desmonte da Ferrovia de Petrópolis realizado pela mesma equipe. Histórias que muitos preferem esquecer. Parte dessa convivência extremamente valiosa está transcrita nos textos publicados pela AFTR. Não se considera um “especialista” em ferrovias, outra palavra que hoje no Brasil mais desmerece do que acrescenta. Se considera um “Homem de Negócios” e entende que o setor ferroviário só terá chance de se alavancar quando os responsáveis por ele também forem homens de negócios. Diferente de rodovias, as ferrovias são negócios. E usar para ferrovias os mesmos parâmetros balizares de construção e projeto usados em rodovias redundará em fracasso. Mozart Rosa é alguém que mais que projetos, quer apresentar Planos de Negócios para o setor.

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  • Daddo Moreira

    Formado em Arquivologia, pós-graduando em Engenharia Ferroviária, técnico em TI, produtor e editor multimídia, webmaster e webdesigner, pesquisador e historiador informal. No começo dos anos 2000 se aprofundou na área de mobilidade e transportes (e a preservação histórica inerente ao assunto, sobretudo envolvendo os transportes sobre trilhos), e a partir de contatos pessoais e virtuais participou de, e formou, grupos voltados para a disseminação do assunto, agregando informações através de pesquisas presenciais e em campo. Em 2014 fundou formalmente a AFTR - Associação Ferroviária Trilhos do Rio onde reuniu membros determinados a lutarem pela preservação e reativação de trechos ferroviários, além de todos os aspectos ligados às ações, como o resgate da memória e cultura regional, melhoria na mobilidade e consequentemente na qualidade de vida da população, etc Foi presidente e é o atual coordenador-geral da AFTR Não se considera melhor do que ninguém, procura estar sempre em constante evolução e aprendizado, e acumula experiências sendo sempre grato aos que o acompanha e apoia. "Informação e conhecimento: para se multiplicar, se divide"

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